Grite, grite, grite, grite e grite. Sou uma menina que ama e não sou amada. Óh, o que eu fiz de tão mal?!? Eu nunca matei, nunca roubei. Tenho certeza que a dor do amor só perde para a dor da morte. Não sei, eu já perdi minha tia e me senti um lixo, desolada, culpada. Mesmo não sendo minha culpa. Agora, a dor do amor. Caracaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
É dor demais para menos de 1 ano! Eu precisava de seus braços me aquecendo, me ajudando. Um dia, a um tempo atrás, eu disse ter frio. Você, mesmo de brincadeira disse para eu ir para seus braços, pois eram quentes. Você não tem noção o quanto eu comecei a ter espectativas. Foi tão bom! Me senti amada, mesmo sendo de brincadeira. Hoje, você não ri mais para mim. Eu amo seu riso, seus olhos, seu carinho, seu humor. Será que mesmo você sabendo que eu te amo não consegue fazer um esforço para parecer feliz em me ver? Até para minha melhor amiga, que namora, você sorri. Eu quero o MEU LEONARDO de volta! O Leonardo que me abraçava toda hora, o Leonardo que me beijava na bochecha todas as horas, o Leonardo que ria de tudo que eu falava. Parecia até um Leonardo apaixonado. Quando me apaixonei por ti, não contei a ninguém. Mas como minha irmã/melhor amiga não se engana, percebeu. Naquele dia, estava apenas Caique com seu violão, Amanda, você e eu. E ele começou a tocar "Someone like you", porque você estava cantando olhando para mim? Claro que como não sou idiota, não perdi tempo e fiquei olhando para aquelas obres verdes mais lindas do mundo. Você me passava amor. Será que cantava olhando para mim mas pensando em Taynara? Será que não gostava nem um pouco de mim? Apenas como amizade mesmo? Eu não sou feita de papel mas desmancho. Continuando, minha amiga percebeu que eu estava amando aquele garoto tão desconhecido para mim. E bem na hora de ir embora, grita "Bella e Léo, uiiiiiiiiii", eu fiquei tão vermelha. Eu falei que não, mas quando estava bem longe, falei que sim. Eu o amava, foi ali que descobri que o amor ás vezes nos faz feliz. E quando foi que descobri que também faz mal, muito mal? Talvez eu queira escrever isso.
E eu jamais poderia viver sem minha alma!(o Morro dos Ventos Uivantes).
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